PNBEPH - Notícia na Universidade FM (Vila Real)
Presidente da Câmara de Mondim de Basto espera por contrapartidas das barragens no Tâmega
O Plano Nacional de Barragens prevê para o rio Tâmega uma barragem com quase uma centena de metros de altura e ainda um contra-embalse com 30 metros, uma infra-estrutura que será destinada ao aproveitamento hidroeléctrico e que terá a albufeira no concelho de Mondim de Basto e ainda parte no concelho de Ribeira de Pena.
Segundo a EDP, esta barragem terá uma produção média anual superior à soma dos valores de consumo por ano dos municípios de Amarante, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Celorico de Basto e Ribeira de Pena.
O projecto de construção da Barragem de Fridão está neste momento em «consulta pública». E são várias as vozes discordantes sobre este projecto. Por exemplo o Partido Ecologista "Os Verdes", e o Bloco de Esquerda na Assembleia da República pediram a suspensão do Programa Nacional de Barragens e a exclusão das infra-estruturas previstas para Fridão e para o Tua.
Estes dois partidos consideram que o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) foi manipulado e baseado em dados desactualizados.
Entretanto, a discussão continua acesa nos concelhos que vão ser atingidos directa ou indirectamente com a Barragem e Albufeira de Fridão.
O Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega continua a exigir maior debate, mostrando a sua oposição ao que considera ser uma posição mercenária do Governo.
Hoje (29/01) a Junta de Freguesia de Mondim de Basto vai promover às 21 horas uma sessão de esclarecimento sobre a Lei das Expropriações dando também destaque para o Decreto-Lei sobre o regime jurídico de protecção das albufeiras.
De referir que no programa «Pontos nos Jotas» da UFM, o presidente da Câmara de Mondim de Basto Humberto Cerqueira disse esperar por "contrapartidas" para o seu concelho.
Segundo a EDP, esta barragem terá uma produção média anual superior à soma dos valores de consumo por ano dos municípios de Amarante, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Celorico de Basto e Ribeira de Pena.
O projecto de construção da Barragem de Fridão está neste momento em «consulta pública». E são várias as vozes discordantes sobre este projecto. Por exemplo o Partido Ecologista "Os Verdes", e o Bloco de Esquerda na Assembleia da República pediram a suspensão do Programa Nacional de Barragens e a exclusão das infra-estruturas previstas para Fridão e para o Tua.
Estes dois partidos consideram que o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) foi manipulado e baseado em dados desactualizados.
Entretanto, a discussão continua acesa nos concelhos que vão ser atingidos directa ou indirectamente com a Barragem e Albufeira de Fridão.
O Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega continua a exigir maior debate, mostrando a sua oposição ao que considera ser uma posição mercenária do Governo.
Hoje (29/01) a Junta de Freguesia de Mondim de Basto vai promover às 21 horas uma sessão de esclarecimento sobre a Lei das Expropriações dando também destaque para o Decreto-Lei sobre o regime jurídico de protecção das albufeiras.
De referir que no programa «Pontos nos Jotas» da UFM, o presidente da Câmara de Mondim de Basto Humberto Cerqueira disse esperar por "contrapartidas" para o seu concelho.
O presidente de câmara avançou ainda que apesar das reservas do ponto de vista ambiental não se opõe à construção do empreendimento.
O edil considera que para além do retorno hidroeléctrico a Barragem vai proporcionar também o desenvolvimento turístico para a região.
O Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega, considera que a vida na região do Baixo Tâmega tem de ser preservada e que os ecossistemas no rio deverão ser resguardados e não destruídos com barragens. Emanuel Queirós, geógrafo, e um dos membros do Movimento, frisa que não são fundamentalistas contra as barragens mas terá de haver bom senso e cautela na construção destes empreendimentos.
O Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega, considera que a vida na região do Baixo Tâmega tem de ser preservada e que os ecossistemas no rio deverão ser resguardados e não destruídos com barragens. Emanuel Queirós, geógrafo, e um dos membros do Movimento, frisa que não são fundamentalistas contra as barragens mas terá de haver bom senso e cautela na construção destes empreendimentos.
MCDT- entrevista - Universidade FM (29/01/2010)
Para este Movimento os interesses políticos e económicos não têm permitido um cabal esclarecimento à população, acusando mesmo o Governo de ser "mercenário" nesta questão.
MCDT - entrevista - Universidade FM (29/01/2010)
O Movimento refere que o mais preocupante é o facto do estudo de impacto ambiental "omitir o risco de sismos induzidos".
MCDT - entrevista - Universidade FM (29/01/2010)
As opiniões do Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega, numa altura em que o processo da Barragem do Fridão está em «consulta pública».
Hoje (29/01) a Junta de Freguesia de Mondim de Basto promove uma sessão de esclarecimento e no próximo dia 5 Fevereiro, está agendada na Câmara de Mondim de Basto, uma sessão pública de esclarecimento sobre o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da Barragem de Fridão.
in Universidade FM (Vila Real) - 29 de Janeiro de 2010
Hoje (29/01) a Junta de Freguesia de Mondim de Basto promove uma sessão de esclarecimento e no próximo dia 5 Fevereiro, está agendada na Câmara de Mondim de Basto, uma sessão pública de esclarecimento sobre o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) da Barragem de Fridão.
in Universidade FM (Vila Real) - 29 de Janeiro de 2010
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