Ambiente: Programa Nacional de Barragens
Quercus contra barragem de Fridão no rio Tâmega
A projectada barragem de Fridão, no rio Tâmega, não deve ser construída, defende a associação ambientalista Quercus.
Num parecer ao estudo de impacte ambiental do empreendimento, que esteve em consulta pública até anteontem, a Quercus sustenta que a barragem trará mais prejuízos do que benefícios.
A associação menciona, em comunicado, que o estudo não leva em conta "os impactes cumulativos das cinco novas barragens previstas para a zona e não menciona espécies relevantes" que podem estar em risco.
A barragem terá implicações sobre a qualidade da água, a fauna e a flora da região, diz a Quercus. Além disso, o empreendimento contribuirá pouco para a produção eléctrica nacional - 0,4 por cento do total do país.
O Fridão integra um conjunto de dez barragens que o Governo quer construir, segundo um plano aprovado em 2007.
Para a Quercus, os três por cento a mais de electricidade que o plano promete são desnecessários perante os 20 por cento que se podem poupar com investimentos na eficiência energética.
Ricardo Garcia, in Público - 17 de Fevereiro de 2010
A projectada barragem de Fridão, no rio Tâmega, não deve ser construída, defende a associação ambientalista Quercus.
Num parecer ao estudo de impacte ambiental do empreendimento, que esteve em consulta pública até anteontem, a Quercus sustenta que a barragem trará mais prejuízos do que benefícios.
A associação menciona, em comunicado, que o estudo não leva em conta "os impactes cumulativos das cinco novas barragens previstas para a zona e não menciona espécies relevantes" que podem estar em risco.
A barragem terá implicações sobre a qualidade da água, a fauna e a flora da região, diz a Quercus. Além disso, o empreendimento contribuirá pouco para a produção eléctrica nacional - 0,4 por cento do total do país.
O Fridão integra um conjunto de dez barragens que o Governo quer construir, segundo um plano aprovado em 2007.
Para a Quercus, os três por cento a mais de electricidade que o plano promete são desnecessários perante os 20 por cento que se podem poupar com investimentos na eficiência energética.
Ricardo Garcia, in Público - 17 de Fevereiro de 2010
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