Estudo de Impacte Ambiental - Barragem de Fridão (Amarante)
Documentos de contestação foram recebidos na Agência Portuguesa do Ambiente
Amigos da Água, dos rios, da Terra, do Tâmega e do «Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega»,
Como desejávamos, ontem (14/02), ao fim do dia, procedemos ao envio dos documentos de contestação do designado 'Estudo de Impacte Ambiental' (EIA) por conta do empreendimento hidroeléctrico que a EDP tem para Fridão (Amarante), e da falácia que se encobre no famigerado e aviltante Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico, que não passa da ferramenta de recurso a que o Governo se socorreu para legitimar o relançamento da pretensão expansionista das empresas eléctricas ibéricas (António Mexia+Pina Moura) e construtoras sob a batuta de algum ex-ministro.
Alguns minutos depois, a recepção dos documentos, remetidos via email pelo «Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega» (MCDT), foi confirmada, como comprova o recibo da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) caído na caixa do nosso correio electrónico.
Entretanto, hoje mesmo (15/02), seguiu no Correio, em envelope registado com aviso de recepção, o suporte material em papel com a posição oficial do Movimento na fase de «consulta pública» de mais este degrau (EIA) da grande patranha montada (PNBEPH) e do logro em que as autoridades nacionais nos querem fazer cair, conforme o texto que aqui está publicado.
José Emanuel Queirós - 15 de Fevereiro de 2010
Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega (Amarante)
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