Manifestação contra a construção de cinco novas grandes barragens no Tâmega terá lugar a 13 de Março
O protesto é organizado por um conjunto de associações e cidadãos que entende que a construção das novas barragens no rio Tâmega implica o sacrifício injustificado de diversos valores naturais e culturais. A concentração está marcada para as 12h na ponte de Amarante.
O Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico prevê a construção de 11 barragens, cinco das quais na bacia hidrográfica do rio Tâmega, empreendimentos a que várias organizações como a Quercus, associações e cidadãos individuais da região se opõem, o que motivou a sua união e criação de um Movimento.
O “Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega” defende que a construção das cinco novas barragens no Tâmega implicará uma “enorme destruição ambiental, a perda de muitas centenas de hectares de terrenos produtivos e/ou protegidos, a deterioração da qualidade da água e a perda irreversível de património cultural”, danos que o acréscimo de 3% na produção de electricidade a nível nacional que é o objectivo da construção das novas barragens não justifica.
Para tentar impedir que os projectos das cinco barragens avancem o movimento está a preparar duas acções. Por um lado, encontra-se a recolher assinaturas numa petição online – “PETIÇÃO ANTI-BARRAGEM – Salvar o Tâmega e a vida no Olo”, dirigida aos órgãos de soberania do Estado Português. A segunda acção consiste numa manifestação que terá lugar no próximo dia 13 em na ponte sobre o rio Tâmega em Amarante às 12h.
Filipa Alves, in Naturlink, Meio Ambiente - 05 de Março de 2010
O Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico prevê a construção de 11 barragens, cinco das quais na bacia hidrográfica do rio Tâmega, empreendimentos a que várias organizações como a Quercus, associações e cidadãos individuais da região se opõem, o que motivou a sua união e criação de um Movimento.
O “Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega” defende que a construção das cinco novas barragens no Tâmega implicará uma “enorme destruição ambiental, a perda de muitas centenas de hectares de terrenos produtivos e/ou protegidos, a deterioração da qualidade da água e a perda irreversível de património cultural”, danos que o acréscimo de 3% na produção de electricidade a nível nacional que é o objectivo da construção das novas barragens não justifica.
Para tentar impedir que os projectos das cinco barragens avancem o movimento está a preparar duas acções. Por um lado, encontra-se a recolher assinaturas numa petição online – “PETIÇÃO ANTI-BARRAGEM – Salvar o Tâmega e a vida no Olo”, dirigida aos órgãos de soberania do Estado Português. A segunda acção consiste numa manifestação que terá lugar no próximo dia 13 em na ponte sobre o rio Tâmega em Amarante às 12h.
Filipa Alves, in Naturlink, Meio Ambiente - 05 de Março de 2010
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