terça-feira, 31 de agosto de 2010
Mondim de Basto - Rio Olo: Um rio no precipício
Mondim de Basto - Rio Olo
Um rio no precipício
Aí está - reportado com absoluta independência informativa - o retrato jornalístico de uma parte de quanto em valor natural irreprodutível - património da Terra, da região, de todos e de sempre - o Ministério do Ambiente, liderado por Francisco Nunes Correia, concessionou no Tâmega à eléctrica espanhola Iberdrola, presidida em Portugal pelo ex-ministro da economia e finanças Joaquim Pina Moura - rendido aos MegaWatts da energia - no âmbito do nacional e socialista programa-patranha das barragens inventado na transportadora REN (Redes Energéticas Nacionais) do ex-secretário de Estado da Energia socialista José Penedos.
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Rio Olo
domingo, 29 de agosto de 2010
Tâmega - Barragem de Fridão versus medidas compensatórias: Deputado questiona câmaras municipais e Ministérios sobre caderno reivindicativo
Tâmega - Barragens de Fridão versus medidas compensatórias
Deputado questiona câmaras municipais e Ministérios sobre caderno reivindicativo
O deputado do CDS-PP à Assembleia da República, Altino Bessa, eleito por Braga e natural de Celorico de Basto, onde é membro da Assembleia Municipal - na contra-corrente dos que estão a favor da Barragem de Fridão, dos que estão contra, dos que oficialmente estão contra mas na prática estão a favor e dos que nas artes da representação descobriram resguardo na omissão -, tem vindo a defender que os municípios do Tâmega e as populações residentes sejam compensados dos impactes negativos do empreendimento ao nível do desenvolvimento económico, social e cultural da bacia do Tâmega.
Nesse posicionamento, inicialmente partilhado pelos municípios de terras de Basto, o deputado centrista apresentou um caderno de reivindicações como contrapartida pela construção da Barragem de Fridão, medidas compensatórias para os concelhos e as populações afectadas, das quais se relevam as seguintes:
- Conclusão ligação da Via do Tâmega, contratualizada desde 1983, à época uma contrapartida pelo encerramento da Linha do Tâmega, e que os sucessivos governos nunca cumpriram.
- Ligação da Via do Tâmega ao, já muito isolado, concelho de Mondim de Basto.
- Abertura do Nó da A7 ao concelho de Celorico de Basto, também já prometida por vários governantes.
- Tratamento dos efluentes dos concelhos, de forma a garantirem a qualidade das águas.
- Reactivar a Linha do Tâmega Arco de Baúlhe - Amarante, com ligação à Linha do Douro, criando um potencial Turístico enorme entre esta Região de Basto e a Região do Douro, e praticamente único na Europa.
- Rectificação da E.N. Celorico - Felgueiras, via estruturante e fundamental para o desenvolvimento do concelho de Celorico de Basto.
- Redução do preço da Energia Eléctrica ao consumidor particular, no montante de 5% e 10% para a indústria, à semelhança do que já foi acordado para as populações afectadas pela Barragem do Sabor, fundamental para uma compensação directa as populações, e também para a fixação de indústria na Região.
- Compensação aos Municípios de 3% do lucro bruto anual do empreendimento, também já negociado noutros casos semelhantes.
- Distribuição gratuita de lâmpadas economizadoras a todas as casas, à semelhança do que já foi acordado para as populações afectadas pela Barragem do Sabor.
- Compromisso da empresa concessionária, no investimento directo, ou indirecto, no montante de cinquenta milhões de euros, no prazo de cinco anos, na promoção e implementação de turismo nas Terras de Basto.
Em nota de imprensa que fez chegar ao Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega (MCDT) o deputado da república refere que «Não é tolerável que o Governo já tenha recebido, em 2008, só pela concessão da Barragem de Fridão mais de 90 Milhões de Euros, e venha ainda a receber mais cerca de 500 Milhões de Euros até 2015, e não redistribua uma pequena parte desta receita pelos concelhos afectados.»
Altino Bessa reporta-se à EDP, considerando que «também não é aceitável, que a empresa concessionária não distribua uma pequena parte dos seus lucros pelos concelhos e alguns benefícios pelas populações afectadas com esta Barragem.»
No mesmo documento o deputado do CDS-PP apela à união dos autarcas de Basto para que «exijam do Governo e da empresa concessionária benefícios para os seus concelhos e para a sua Região, incentivando a que estes usem todos os meios legais e políticos ao seu alcance para verem as suas reivindicações atendidas.»
CDS-PP e Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega - 29 de Agosto de 2010
Alto Tâmega e a ameaça das barragens: Apoio ao Tâmega na fotografia de Miguel R Fernandes
Alto Tâmega e a ameaça das barragens
Apoio ao Tâmega na fotografia de Miguel R Fernandes
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The landscape and social scenario is going to change.
I have been assigned to document the entire project, since it’s beginning until it ends. At the same time I have found a new place, physically and emotionally. Strange it may seem it was the first time I visited the land where my grandfather had grown up.
After listening to stories of the place since my childhood I finally can give an image to them, I finally materialize some ideas that existed only in the form of dreams.
My grandfather is dead, but it’s like I’m getting to know him again.
Miguel Ribeiro Fernandes , in Via-Visuals
Miguel Ribeiro Fernandes , in Via-Visuals
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Tâmega - Alternatives? Yes! Dams? No! - A causa internacionaliza em site americano: Reads a sign over the Tâmega River in Portugal
Tâmega - A causa internacionaliza em site americano
Reads a sign over the Tâmega River in Portugal
Reads a sign over the Tâmega River in Portugal
Alternatives? Yes! Dams? No!
in International Rivers - 2010
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
EDP e Energias Renováveis: Ex-Ministro Pinho a contas com a EDP
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Assembleia da República - PCP pergunta ao Governo: Cheiros e descargas poluentes em Amarante
Assembleia da República - PCP pergunta ao Governo
Cheiros e descargas poluentes em Amarante
Moradores, utentes e até alguns órgãos de comunicação social local têm divulgado a repetida existência de maus cheiros na zona ribeirinha de Amarante, em especial no trajecto entre o Parque florestal e a ponte de S. Gonçalo, na margem esquerda do Rio Tâmega, com maior incidência nas partes finais dos dias e nos períodos nocturnos.
Estes fenómenos que, de acordo com algumas informações que nos foram disponibilizadas, têm sido algumas das vezes acompanhados do aparecimento de manchas negras na água do próprio Rio Tâmega, ocorrem de forma intermitente, embora com maior frequência, desde o passado mês de Maio.
Os responsáveis pelo sistema local de abastecimento de água e saneamento reconheceram publicamente – a fazer fé em relatos de imprensa local – que durante o mês de Maio terão ocorrido pelo menos duas descargas ilegais de hidrocarbonetos, “de origem desconhecida”.
Bem se sabe que há sistemas plenamente eficazes que permitem a detecção e identificação da natureza deste tipo de descargas poluentes e que permitem de forma muito segura a identificação da respectiva origem. Para além deste reconhecimento “não identificado”, esses mesmos responsáveis negam a existência dos cheiros e de outras descargas poluentes que se fizeram e fazem sentir de forma intermitente.
Negam, em especial, que a origem destes cheiros e (eventuais) descargas possa ser a ETAR que existe nas proximidades, a quem, por outro lado, a maioria das pessoas atribui a origem de toda esta situação.
Estamos assim perante uma situação muito pouco aceitável que necessita de ser esclarecida com rigor, objectividade e transparência e que, simultaneamente, exige decisões e acções que impeçam a repetição quase cíclica deste tipo de fenómenos.
Face ao exposto, e ao abrigo das disposições regimentais e constitucionais aplicáveis, solicita-se ao Governo que, por intermédio do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, responda às seguintes perguntas:
Cheiros e descargas poluentes em Amarante
Moradores, utentes e até alguns órgãos de comunicação social local têm divulgado a repetida existência de maus cheiros na zona ribeirinha de Amarante, em especial no trajecto entre o Parque florestal e a ponte de S. Gonçalo, na margem esquerda do Rio Tâmega, com maior incidência nas partes finais dos dias e nos períodos nocturnos.
Estes fenómenos que, de acordo com algumas informações que nos foram disponibilizadas, têm sido algumas das vezes acompanhados do aparecimento de manchas negras na água do próprio Rio Tâmega, ocorrem de forma intermitente, embora com maior frequência, desde o passado mês de Maio.
Os responsáveis pelo sistema local de abastecimento de água e saneamento reconheceram publicamente – a fazer fé em relatos de imprensa local – que durante o mês de Maio terão ocorrido pelo menos duas descargas ilegais de hidrocarbonetos, “de origem desconhecida”.
Bem se sabe que há sistemas plenamente eficazes que permitem a detecção e identificação da natureza deste tipo de descargas poluentes e que permitem de forma muito segura a identificação da respectiva origem. Para além deste reconhecimento “não identificado”, esses mesmos responsáveis negam a existência dos cheiros e de outras descargas poluentes que se fizeram e fazem sentir de forma intermitente.
Negam, em especial, que a origem destes cheiros e (eventuais) descargas possa ser a ETAR que existe nas proximidades, a quem, por outro lado, a maioria das pessoas atribui a origem de toda esta situação.
Estamos assim perante uma situação muito pouco aceitável que necessita de ser esclarecida com rigor, objectividade e transparência e que, simultaneamente, exige decisões e acções que impeçam a repetição quase cíclica deste tipo de fenómenos.
Face ao exposto, e ao abrigo das disposições regimentais e constitucionais aplicáveis, solicita-se ao Governo que, por intermédio do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, responda às seguintes perguntas:
- Tem esse Ministério conhecimento da ocorrência repetida de maus cheiros e descargas poluentes na zona ribeirinha de Amarante?
- Relativamente às descargas que as autoridades locais reconhecem ter ocorrido em Maio, que tipo de acções promoveram as autoridades ambientais para as identificar e conter e para penalizar, (mormente com a aplicação das contra-ordenações previstas na Lei) os seus autores? Considera esse Ministério aceitável que tenha sido divulgado por responsáveis locais pela área ambiental a ideia da não identificação dos respectivos autores?
- Está esse Ministério em condições de garantir que a origem destas descargas não é o funcionamento deficiente da ETAR existente nas proximidades? E está o Ministério em condições de garantir que as afirmações dos responsáveis locais pela área ambiental não se destinam a ocultar a sua própria responsabilidade?
- Face à repetição de maus cheiros e de descargas, que medidas cautelares forma ou vão ser impostas por esse Ministério para impedir a sua repetição cíclica?
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quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Barragem de Fridão versus Amarante no PROTN: Quanto vale a cidade de Amarante para a Câmara e o Governo?
Barragem de Fridão versus Amarante no PROTN
Quanto vale a cidade de Amarante para a Câmara e o Governo?
(...) Acabei de encontrar uma contradição enorme entre o que consta do Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte (ainda por aprovar, mas já com o processo praticamente concluído) e a Barragem de Fridão:
Segundo o PROT (pág. 190):
“Consagrar em sede de PMOT, para as áreas inundáveis por onda de cheia decorrente de rotura de barragens que já tenham sido delimitadas, a interdição de:
.......a) Instalar novos estabelecimentos que estejam obrigados ao dever de notificação e à apresentação de um Relatório de Segurança, com especial referência aos industriais perigosos;
.......b) Construir hospitais, escolas ou instalações de forças de segurança.”
Portanto por um lado o Governo quer impedir a construção de hospitais e escolas em zonas de risco de inundação por rotura de barragem; mas por outro permite a construção de uma barragem que, se colapsar, irá inundar uma cidade.
Isto é gravíssimo...
Nuno Quental - 19 de Agosto de 2010
Quanto vale a cidade de Amarante para a Câmara e o Governo?
(...) Acabei de encontrar uma contradição enorme entre o que consta do Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte (ainda por aprovar, mas já com o processo praticamente concluído) e a Barragem de Fridão:
Segundo o PROT (pág. 190):
“Consagrar em sede de PMOT, para as áreas inundáveis por onda de cheia decorrente de rotura de barragens que já tenham sido delimitadas, a interdição de:
.......a) Instalar novos estabelecimentos que estejam obrigados ao dever de notificação e à apresentação de um Relatório de Segurança, com especial referência aos industriais perigosos;
.......b) Construir hospitais, escolas ou instalações de forças de segurança.”
Portanto por um lado o Governo quer impedir a construção de hospitais e escolas em zonas de risco de inundação por rotura de barragem; mas por outro permite a construção de uma barragem que, se colapsar, irá inundar uma cidade.
Isto é gravíssimo...
Nuno Quental - 19 de Agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Barragens assassinas: EDP e Iberdrola assassinas
Barragens assassinas
EDP e Iberdrola assassinas
EDP, Jun 2010
Total do passivo = 29.883 milhões de euros
Dívida Líquida = 16.108 milhões de euros
Total do passivo = 29.883 milhões de euros
Dívida Líquida = 16.108 milhões de euros
Em breve a EDP e a Iberdrola estarão no papo de empresas maiores.
Entretanto, os investimentos especulativos em barragens assassinas (Sabor, Tua, Fridão, etc.) e redes eólicas subsidiadas sem viabilidade comercial são meras fugas em frente da EDP e da espanhola Iberdrola para aumentarem artificial e ilusoriamente riquezas próprias meramente contabilísticas.
As albufeiras das barragens não criam trabalho, não trazem turismo, interrompem os ciclos vitais de alimentação e retro-alimentação dos sistemas ecológicos (ar, terra, rio e mar) e por absoluta e inevitável negligência da EDP, Iberdrolas e quejandos, a que se somam os produtos químicos azotados (usados nomeadamente na vinha e nos pomares) que escorrem das margem alcantiladas para os rios, estão a promover a estagnação (eutrofização) das águas das albufeiras, ou seja, a sua morte e a morte do que nessas albufeiras ainda sobrevive.
O programa de barragens actualmente em curso é pois um embuste ainda maior e mais criminoso do que o do felizmente derrotado Novo Aeroporto de Lisboa na Ota (do lunático Cravinho.) Maior até do que aquele que os socialistas e as boas consciências urbanas à época do ministro Manuel Maria Carrilho (hoje alto representante português na UNESCO — a entidade que precisamente vigia os patrimónios sensíveis e qualificados da humanidade) derrotou e bem a barragem do Côa. Aguardamos ansiosamente o veredicto da UNESCO e da ministra da cultura (que recentemente inaugurou o nado-morto Museu do Côa) sobre a conspiração da EDP e da Iberdrola.
A energia prometida pelo pirata Sócrates, pelo cabotino Mexia e pelo vendido Pina Moura é negligenciável no cômputo energético nacional (+3% da energia eléctrica produzida)
A energia eléctrica representa uma percentagem diminuta na nossa gravíssima dependência energética totalmente assente no consumo de combustíveis líquidos importados (petróleo e gás natural) e que em breve deixaremos de poder suportar, por absoluta falta de capacidade de endividamento.
A intensidade energética da economia portuguesa é —escandalosamente— a mais elevada da UE27, e deve-se no essencial à aposta do Bloco Central do Betão na impermeabilização do país: obras públicas, sobretudo autoestradas e especulação imobiliária. Cavaco e Alegre são pois parte do desastre e não alternativas confiáveis!
O modelo especulativo da economia portuguesa, que foi também responsável pela pandemia de corrupção que tolhe o país, está esgotado e só não mergulhou ainda Portugal numa guerra civil porque estamos a ser mantidos na Unidade de Cuidados Intensivos do BCE (até quando, alguém adivinha?)
Só há uma solução capaz de mitigar os gravíssimos problemas da nossa economia: eficiência energética, eficiência económica, eficiência financeira, eficiência administrativa, eficiência politica e, acima de tudo, transparência democrática
A clandestina corrida à água actualmente em curso sob o disfarce de putativas necessidades energéticas é uma conspiração potencialmente explosiva. Tem que ser abortada imediatamente!
Se alguém pensa que vai aprisionar as águas do Norte do país, para privatizá-las a favor da EDP e depois vendê-la a preço de ouro a Lisboa e ao Alqueva desiluda-se. Antes mesmo de uma tal conspiração ser descoberta e desmontada haverá quem no Norte de Portugal impeça tamanho crime!
ANEXOS
- EDP - resultados
- Barragem do Tua: "Verdes" acusam EDP de não cumprir todas as imposições ambientais 12-08-2010 Bragança, 12 agosto (Lusa)
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Energia
Energia a rodos: Portugal perde 15 Milhões de euros em electricidade
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Novas oportunidades depois do Governo: Pinho com aulas pagas
Novas oportunidades depois do Governo
Pinho com aulas pagas
O antigo ministro da Economia, Manuel Pinho,
vai leccionar uma disciplina sobre energias renováveis
A disciplina sobre energias renováveis que o ex-ministro da Economia Manuel Pinho vai leccionar na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, é financiada pela EDP.
Esta cadeira está integrada numa parceria de quatro anos entre a eléctrica portuguesa e a School of International and Public Affairs da Universidade da Columbia.
A pedido da empresa liderada por António Mexia, a universidade nova-iorquina não revelou o valor da doação. Mas uma página do site sobre notícias da Universidade da Columbia está ‘linkada’ a outra que refere que as doações rondam os 2,34 milhões de euros.
Manuel Pinho garante que foi convidado pela universidade nova-iorquina em Outubro, antes de a EDP fazer esta parceria. "Depois de ter aceite o convite o que fiz foi colocar a EDP e o ISCTE em contacto com a Columbia", disse o antigo ministro ao ‘Jornal de Negócios’. E acrescentou: "Tenciono estabelecer mais contactos entre a Columbia e instituições portuguesas para ajudar a criar um grande programa sobre energias renováveis".
Contactada pelo CM, a EDP afirma que cabe à Universidade da Columbia a escolha do corpo docente. Mas reconhece que o antigo ministro da Economia Manuel Pinho "ganhou competência na área das energias renováveis".
Ana Carvalho Vacas, in Correio da Manhã - 14 de Agosto de 2010
Esta cadeira está integrada numa parceria de quatro anos entre a eléctrica portuguesa e a School of International and Public Affairs da Universidade da Columbia.
A pedido da empresa liderada por António Mexia, a universidade nova-iorquina não revelou o valor da doação. Mas uma página do site sobre notícias da Universidade da Columbia está ‘linkada’ a outra que refere que as doações rondam os 2,34 milhões de euros.
Manuel Pinho garante que foi convidado pela universidade nova-iorquina em Outubro, antes de a EDP fazer esta parceria. "Depois de ter aceite o convite o que fiz foi colocar a EDP e o ISCTE em contacto com a Columbia", disse o antigo ministro ao ‘Jornal de Negócios’. E acrescentou: "Tenciono estabelecer mais contactos entre a Columbia e instituições portuguesas para ajudar a criar um grande programa sobre energias renováveis".
Contactada pelo CM, a EDP afirma que cabe à Universidade da Columbia a escolha do corpo docente. Mas reconhece que o antigo ministro da Economia Manuel Pinho "ganhou competência na área das energias renováveis".
Ana Carvalho Vacas, in Correio da Manhã - 14 de Agosto de 2010
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sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Ex-ministro da economia faz parte de uma das iniciativas pagas pela EDP: Pinho vai dar aulas em Nova Iorque. EDP paga
Ex-ministro da economia faz parte de uma das iniciativas pagas pela EDP
Pinho vai dar aulas em Nova Iorque. EDP paga
Pinho vai dar aulas em Nova Iorque. EDP paga
A cadeira sobre energias renováveis que Manuel Pinho, ex-ministro da Economia, vai dar na Universidade da Columbia, em Nova Iorque, é paga com um donativo da EDP, num programa de quatro anos.
De acordo com o «Jornal de Negócios», a empresa liderada por António Mexia fará uma doação à School of International and Public Affairs (SIPA), universidade onde Pinho será professor.
Pinho diz que foi convidado antes de a EDP fazer esta parceria. Já a eléctrica garante que quem escolheu o ex-ministro foi mesmo a universidade norte-americana.
O valor do donativo não foi divulgado a pedido da eléctrica, mas uma página do site sobre notícias da Universidade da Columbia está «linkada» a outra que refere que as doações são da ordem dos 3 milhões de dólares. Montante que a EDP não confirma.
Redacção / CPS, in Agência Financeira e IOL - 13 de Agosto de 2010
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Por bom desempenho no Governo: EDP paga aulas de Manuel Pinho em Columbia
Por bom desempenho no Governo
EDP paga aulas de Manuel Pinho em Columbia
EDP paga aulas de Manuel Pinho em Columbia
A cadeira que Manuel Pinho vai dar na Universidade de Columbia está integrada num projecto a quatro anos financiado pela EDP.
A eléctrica portuguesa fez uma doação à School of International and Public Affairs (SIPA), num montante que pediu à Universidade nova-iorquina para não divulgar e que tem como uma das iniciativas o seminário sobre energia renováveis que vai ser leccionado pelo ex-ministro da Economia.
"Manuel Pinho será professor visitante School of International and Public Affairs (SIPA) da Universidade Columbia. A sua posição faz parte de uma série de novas iniciativas que estão a ser apoiadas pela EDP", disse ao Negócios fonte oficial da Universidade e Columbia.
Helena Garrido, in negóciosonline - 13 de Agosto de 2010
"Manuel Pinho será professor visitante School of International and Public Affairs (SIPA) da Universidade Columbia. A sua posição faz parte de uma série de novas iniciativas que estão a ser apoiadas pela EDP", disse ao Negócios fonte oficial da Universidade e Columbia.
Helena Garrido, in negóciosonline - 13 de Agosto de 2010
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Alto Tâmega: Municípios querem contrapartidas financeiras por causa das barragens
Alto Tâmega
Municípios querem contrapartidas financeiras por causa das barragens
As autarquias do Alto Tâmega directamente afectadas pela futura construção de barragens no rio Tâmega já têm definidas as contrapartidas financeiras que vão exigir ao Governo pela edificação dos empreendimentos.
Em propostas aprovadas em sede de reunião de Câmara, as autarquias de Boticas, Vila Pouca de Aguiar e Chaves exigem, pelo menos, um terço do valor da contrapartida financeira entregue ao Estado (303 milhões de euros) pela empresa concessionária das referidas barragens, a espanhola Iberdrola.
De acordo com o documento, o dinheiro em causa deverá ser aplicado em investimentos nos municípios directamente afectados, mas com repercussão a nível de todo o Alto Tâmega. Mas esta não é a única exigência.
Os três municípios exigem igualmente que sejam criadas as condições técnicas e de segurança que permitam a utilização das albufeiras para fins turísticos, bem como a atribuição de um montante financeiro fixo de 2,5 por cento da produção bruta das barragens, para distribuir pelos concelhos afectados.
Para os autarcas em causa, esta será a única forma de atenuar os efeitos dos empreendimentos, que dizem ir causar “prejuízos assinaláveis para as comunidades locais”.
Entre eles, destacam “a perda de bons terrenos agrícolas, de casas habitadas, desestruturação dos modos de vida das populações afectadas e consequente necessidade do seu desalojamento e realojamento, a ocorrência de alterações climáticas, com muito impacto na sua economia, e a perda de referências culturais”.
O Governo já emitiu parecer ambiental favorável (à cota mínima) a três das quatro barragens previstas para o Tâmega.
No entanto, o processo poderá ainda esbarrar com outros obstáculos.
Um movimento local no concelho de Chaves contra as barragens no Tâmega já admitiu que está disposto a avançar com uma providência cautelar para travar o processo.
Margarida Luzio, in Semanário Transmontano - 12 de Agosto de 2010
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Ribeira de Pena - Modelo rejeitado por unanimidade: Assembleia Municipal chumba projecto da Cascata do Tâmega
Ribeira de Pena - Modelo rejeitado por unanimidade
Assembleia Municipal chumba projecto da Cascata do Tâmega
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Os ventos não correm a favor da implantação do projecto de construção das barragens no rio Tâmega, em particular a sua forma de vigência.
As vozes mais críticas levantam-se agora em Ribeira de Pena, onde, em reunião extraordinária da semana passada, a Assembleia Municipal mostrou unanimidade na oposição ao actual projecto previsto de exploração.
O plenário entendeu também transmitir a sua deliberação ao presidente da República, Governo (Ministério do Ambiente) e Iberdrola.
O presidente da Assembleia Municipal de Ribeira de Pena, João Pereira, foi um dos mais...
in A Voz de Trás-os-Montes, Edição N.º 3139 - 12 de Agosto de 2010
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Tâmega - A causa internacionaliza: Eventual ruptura de la represa de Fridão sumergiría parte de la ciudad portuguesa de Amarante en 13 minutos
Tâmega - A causa internacionaliza em blog Mapuche
Eventual ruptura de la represa de Fridão sumergiría parte de la ciudad portuguesa de Amarante en 13 minutos
Portugueses temen ruptura de la represa de Fridão sumergiría parte de la ciudad de Amarante con gran tsunami en 13 minutos
Una eventual ruptura de la futura represa de Fridão en el río Támega, provocaría un tsunami que llegaría a la ciudad de Amarante en sólo 13 minutos, sumergiendo la mayor parte del área urbana, admite Orlando Borges, presidente del Instituto de agua, un documento al que la agencia Lusa accedió en marzo de 2010.
"En Amarante, en una situación de llena de las aguas de la represa, el nivel máximo de la cota del embalse sería de 90.95", dice el documento, fechado el 5 de marzo, que Orlando Borges envió a un miembro del grupo “Por Amarante Sem Barragens”.
La cota de 90,95" significa que - según versión de algunos amarantinos oídos por Lusa – que en caso de inundación, causada por la ruptura de la represa, el río subiría en el área urbana unos 20 metros, más que la inundación de 2001, la mayor en Amarante, cuando la cota alcanzó 71".
Esta año, el agua inundó vastas áreas del centro, especialmente en la margen izquierda, cuyos habitantes fueron evacuados utilizando botes.
Sin embargo, en una primera reacción a estos números, el alcalde de Amarante dijo a Lusa que no está ni sorprendido ni preocupado, porque "el riesgo es prácticamente nulo."
Armindo Abreu (PS) dice que "prácticamente no hay ninguna posibilidad de colapso total de la represa, sin previo aviso."
"Eso es lo que los técnicos del Laboratorio Nacional de Ingeniería Civil (LNEC) nos dijeron cuando estuvieron aquí en un debate patrocinado por la seguridad de la cámara", dijo el alcalde.
Armindo Abreu recordó que una infraestructura como la represa Fridão "sería objeto de monitoreo permanente y que si alguna anomalía se detectara, habría tiempo para organizar su evacuación".
Sin embargo, el alcalde admite que "siempre existiría riesgo, aunque muy pequeño."
Eventual ruptura de la represa de Fridão sumergiría parte de la ciudad portuguesa de Amarante en 13 minutos
Portugueses temen ruptura de la represa de Fridão sumergiría parte de la ciudad de Amarante con gran tsunami en 13 minutos
Una eventual ruptura de la futura represa de Fridão en el río Támega, provocaría un tsunami que llegaría a la ciudad de Amarante en sólo 13 minutos, sumergiendo la mayor parte del área urbana, admite Orlando Borges, presidente del Instituto de agua, un documento al que la agencia Lusa accedió en marzo de 2010.
"En Amarante, en una situación de llena de las aguas de la represa, el nivel máximo de la cota del embalse sería de 90.95", dice el documento, fechado el 5 de marzo, que Orlando Borges envió a un miembro del grupo “Por Amarante Sem Barragens”.
La cota de 90,95" significa que - según versión de algunos amarantinos oídos por Lusa – que en caso de inundación, causada por la ruptura de la represa, el río subiría en el área urbana unos 20 metros, más que la inundación de 2001, la mayor en Amarante, cuando la cota alcanzó 71".
Esta año, el agua inundó vastas áreas del centro, especialmente en la margen izquierda, cuyos habitantes fueron evacuados utilizando botes.
Sin embargo, en una primera reacción a estos números, el alcalde de Amarante dijo a Lusa que no está ni sorprendido ni preocupado, porque "el riesgo es prácticamente nulo."
Armindo Abreu (PS) dice que "prácticamente no hay ninguna posibilidad de colapso total de la represa, sin previo aviso."
"Eso es lo que los técnicos del Laboratorio Nacional de Ingeniería Civil (LNEC) nos dijeron cuando estuvieron aquí en un debate patrocinado por la seguridad de la cámara", dijo el alcalde.
Armindo Abreu recordó que una infraestructura como la represa Fridão "sería objeto de monitoreo permanente y que si alguna anomalía se detectara, habría tiempo para organizar su evacuación".
Sin embargo, el alcalde admite que "siempre existiría riesgo, aunque muy pequeño."
Para Armindo Abreu, es esencial que el plan de contingencia de la represa esté bien preparado, para cualquier eventualidad.
Sin embargo, la cota de 90,95" sería suficiente para inundar el puente y el tramo de S. Gonçalo, incluido el monasterio, que es un monumento nacional.
En una carta enviada al representante del grupo "Por Amarante Sin Represas", el presidente del Instituto del Agua dice basarse de una simulación que figura en el proyecto de esta represa.
Esta simulación - añade - "identifica como "zonas peligrosas", todo el valle del río Tâmega, aguas abajo de las represas."
Orlando Borges añade que en la simulación "se identifican las estructuras y los asentamientos humanos que podrían verse afectados, pero no el número de vidas en peligro."
Las cifras facilitadas por el Presidente de INAG se refieren a una simulación en un escenario donde la represa sería construida con una cota 160".
El presidente del Instituto del Agua no discutió el escenario en la ciudad de Amarante, en caso de rotura de la presa, con una cota 165", que también consta en el proyecto.
La agencia Lusa ha intentado sin éxito obtener un comentario sobre la seguridad de la futura represa, con el presidente del Instituto del Agua, Orlando Borges.
La represa Fridão es uno de los 10 embalses que figuran en el Plan Nacional de Presas de Portugal, con alto potencial hidroeléctrico, que afecten al territorio de los Concejos de Amarante, Cabeceras de Basto, Celorico de Basto y Mondim de Basto.
La discusión pública del Estudio de Impacto Ambiental de la Presa Fridão terminó 15 de febrero de 2010.
Sin embargo, la cota de 90,95" sería suficiente para inundar el puente y el tramo de S. Gonçalo, incluido el monasterio, que es un monumento nacional.
En una carta enviada al representante del grupo "Por Amarante Sin Represas", el presidente del Instituto del Agua dice basarse de una simulación que figura en el proyecto de esta represa.
Esta simulación - añade - "identifica como "zonas peligrosas", todo el valle del río Tâmega, aguas abajo de las represas."
Orlando Borges añade que en la simulación "se identifican las estructuras y los asentamientos humanos que podrían verse afectados, pero no el número de vidas en peligro."
Las cifras facilitadas por el Presidente de INAG se refieren a una simulación en un escenario donde la represa sería construida con una cota 160".
El presidente del Instituto del Agua no discutió el escenario en la ciudad de Amarante, en caso de rotura de la presa, con una cota 165", que también consta en el proyecto.
La agencia Lusa ha intentado sin éxito obtener un comentario sobre la seguridad de la futura represa, con el presidente del Instituto del Agua, Orlando Borges.
La represa Fridão es uno de los 10 embalses que figuran en el Plan Nacional de Presas de Portugal, con alto potencial hidroeléctrico, que afecten al territorio de los Concejos de Amarante, Cabeceras de Basto, Celorico de Basto y Mondim de Basto.
La discusión pública del Estudio de Impacto Ambiental de la Presa Fridão terminó 15 de febrero de 2010.
MANIFESTO ANTI-BARRAGEM
SALVAR O TÂMEGA E A VIDA NO OLO
SALVAR O TÂMEGA E A VIDA NO OLO
Pelo direito à vida no vale do Tâmega!
Pelo Tâmega livre da pressão das barragens!
Não ao transvase do rio Olo para a barragem de Gouvães!
Não à Barragem de Fridão! Sim ao desenvolvimento da Região!
Pelo Tâmega livre da pressão das barragens!
Não ao transvase do rio Olo para a barragem de Gouvães!
Não à Barragem de Fridão! Sim ao desenvolvimento da Região!
Malcolm Allison, in El Polvorin Blog - 12 de Agosto de 2010
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quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Mondim de Basto - Associação Cívica Pró-Tâmega: A 27 de Agosto «Ajuda a Salvar o rio Tâmega!»
Mondim de Basto - Associação Cívica Pró-Tâmega
A 27 de Agosto «Ajuda a Salvar o rio Tâmega!»
«Ajuda a Salvar o rio Tâmega!»
A Barragem de Fridão no rio Tâmega é a maior ameaça ao desenvolvimento sustentável da região nas vertentes ambiental, social, económica e na segurança da cidade de Amarante.
A Associação Cívica Pró-Tâmega cumpre o dever de participar a realização e de o convidar para o jantar «Ajuda a Salvar o Rio Tâmega», que vai ter lugar em Mondim de Basto (Bar da Ponte do rio Tâmega), pelas 19h30 do próximo dia 27 de Agosto de 2010
Este evento tem como objectivos dar conhecimento das iniciativas cívicas levadas a efeito com vista a salvar o Tâmega e promover a angariação de fundos para ajuda à anulação da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) da Barragem de Fridão, da Acção Popular Administrativa que deu entrada no Tribunal Administrativo de Penafiel.
A Associação Cívica Pró-Tâmega cumpre o dever de participar a realização e de o convidar para o jantar «Ajuda a Salvar o Rio Tâmega», que vai ter lugar em Mondim de Basto (Bar da Ponte do rio Tâmega), pelas 19h30 do próximo dia 27 de Agosto de 2010
Este evento tem como objectivos dar conhecimento das iniciativas cívicas levadas a efeito com vista a salvar o Tâmega e promover a angariação de fundos para ajuda à anulação da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) da Barragem de Fridão, da Acção Popular Administrativa que deu entrada no Tribunal Administrativo de Penafiel.
Preço por pessoa: € 15,00 (€5,00 reverte para a Acção Judicial)
Inscrições:
Prof. António Aires (93 690 2393) – aires21@sapo.pt
Fernando Gomes (96 187 3539) – fmdcgomes@portugalmail.pt
Data limite de inscrição: 23 de Agosto de 2010
Organização: Associação Cívica PRÓ-TÂMEGA
Prof. António Aires (93 690 2393) – aires21@sapo.pt
Fernando Gomes (96 187 3539) – fmdcgomes@portugalmail.pt
Data limite de inscrição: 23 de Agosto de 2010
Organização: Associação Cívica PRÓ-TÂMEGA
Associação Cívica Pró-Tâmega - Agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Tâmega - Associação cívica Pró-Tâmega: Travar a Barragem de Fridão no Tribunal Administrativo
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Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega (MCDT)
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No concelho de Ribeira de Pena: Barragem no Tâmega pode acabar com aldeia de Viela
No concelho de Ribeira de Pena
Barragem no Tâmega pode acabar com aldeia de Viela
Viela (Ribeira de Pena) - Aldeia trasmontana em risco
Viela poderá ser uma aldeia inviável por causa da construção da Barragem de Daivões, em Ribeira de Pena, já que grande parte das casas e terrenos agrícolas poderá ficar submersa por causa da construção de uma barragem no rio Tâmega.
"Estamos preocupados, a barragem pode levar as nossas coisas, mas ainda ninguém nos explicou como isto vai ser", afirmou Serafina Fernandes, moradora na aldeia.
O Estudo de Impacte Ambiental das Barragens do Alto Tâmega aponta para mais de 70 as habitações que estão em área inundável em Ribeira de Pena. Na pequena aldeia de Viela, serão entre 13 e 15, dependendo da cota da barragem, mais a estrada de acesso e 80 por cento de toda a sua área.
O presidente da Câmara de Ribeira de Pena, Agostinho Pinto, lamenta que o concelho ganhe pouco com a barragem.
Lusa, in Correio da Manhã (p. 20) - 10 de Agosto de 2010
"Estamos preocupados, a barragem pode levar as nossas coisas, mas ainda ninguém nos explicou como isto vai ser", afirmou Serafina Fernandes, moradora na aldeia.
O Estudo de Impacte Ambiental das Barragens do Alto Tâmega aponta para mais de 70 as habitações que estão em área inundável em Ribeira de Pena. Na pequena aldeia de Viela, serão entre 13 e 15, dependendo da cota da barragem, mais a estrada de acesso e 80 por cento de toda a sua área.
O presidente da Câmara de Ribeira de Pena, Agostinho Pinto, lamenta que o concelho ganhe pouco com a barragem.
Lusa, in Correio da Manhã (p. 20) - 10 de Agosto de 2010
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Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega (MCDT)
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16:13
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