Director financeiro garante que processo é do «foro accionista»
REN «está pronta para ser privatizada»
O director financeiro da REN (Redes Energéticas Nacionais), João Nuno Palma, disse esta terça-feira que a empresa está «pronta para ser privatizada».
Durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados, João Nuno Palma explicou que «a gestão não está envolvida» nesse processo de privatização, que é do «foro accionista»; «o que nos interessa é que a empresa esteja a funcionar, do ponto de vista operacional».
Daí que «a única responsabilidade de gestão da REN é a preparação para o processo de privatização. Mas não interferimos no timing da operação».
João Nuno Palma garantiu que «não há por agora informação sobre o processo nem sobre o capital» que o Estado manterá na empresa.
O ministro das Finanças disse, na última audição na Assembleia da República, que esperava privatizar, até ao final do ano, as empresas do sector energético.
Corte de «rating» sem efeitos
O corte de rating da REN pela agência de notação financeira Moody`s parece não ter afectado a empresa.
João Nuno Palma explicou que o downgrade surge na sequência de «estarmos completamente ligados ao rating da República. Mas até agora não sentimos qualquer efeito» dessa avaliação. Mas, se vier a acontecer, «é normal e previsível que tenha efeitos sobre o custo de financiamento da REN».
A empresa prefere, no entanto, sublinhar que «se tem comportado bastante bem no mercado, com activos de baixo risco» e que «não tem problemas de financiamento».
REN: Galp e Moçambique são os negócios mais urgentes
E, apesar das contas do primeiro semestre terem revelado uma queda nos lucros, a REN garante que «o resultado líquido não vai afectar a distribuição de dividentos». Os investidores «podem esperar um retorno um pouco superior ao do ano passado, que foi de 0,167 euros».
Vanessa Cruz, in Agência Financeira - 27 de Julho de 2010
Durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados, João Nuno Palma explicou que «a gestão não está envolvida» nesse processo de privatização, que é do «foro accionista»; «o que nos interessa é que a empresa esteja a funcionar, do ponto de vista operacional».
Daí que «a única responsabilidade de gestão da REN é a preparação para o processo de privatização. Mas não interferimos no timing da operação».
João Nuno Palma garantiu que «não há por agora informação sobre o processo nem sobre o capital» que o Estado manterá na empresa.
O ministro das Finanças disse, na última audição na Assembleia da República, que esperava privatizar, até ao final do ano, as empresas do sector energético.
Corte de «rating» sem efeitos
O corte de rating da REN pela agência de notação financeira Moody`s parece não ter afectado a empresa.
João Nuno Palma explicou que o downgrade surge na sequência de «estarmos completamente ligados ao rating da República. Mas até agora não sentimos qualquer efeito» dessa avaliação. Mas, se vier a acontecer, «é normal e previsível que tenha efeitos sobre o custo de financiamento da REN».
A empresa prefere, no entanto, sublinhar que «se tem comportado bastante bem no mercado, com activos de baixo risco» e que «não tem problemas de financiamento».
REN: Galp e Moçambique são os negócios mais urgentes
E, apesar das contas do primeiro semestre terem revelado uma queda nos lucros, a REN garante que «o resultado líquido não vai afectar a distribuição de dividentos». Os investidores «podem esperar um retorno um pouco superior ao do ano passado, que foi de 0,167 euros».
Vanessa Cruz, in Agência Financeira - 27 de Julho de 2010
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