PNBEPH - RIO TÂMEGA
Movimento contesta barragem de Fridão no Tâmega
O Movimento Cidadania para o Desenvolvimento do Tâmega anunciou ter dado entrada na sexta-feira, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel, uma acção popular administrativa que visa anular a declaração de impacte ambiental da barragem de Fridão (Amarante).
O movimento tem por objectivo "a anulação da viciada declaração de impacte ambiental da famigerada barragem de Fridão".
O Ministério do Ambiente emitiu a 30 de Abril a declaração de impacte ambiental, condicionada à cota mais baixa da barragem do Fridão.
A infra-estrutura, a ser construída pela EDP no rio Tâmega (no local da foto), representa um investimento de 242 milhões de euros e está inserida no plano nacional com elevado potencial hidroelétrico.
Em declarações à Lusa, em Junho, Emanuel Queirós, especialista em geomorfologia e fundador deste movimento, afirmou que este estudo de impacte ambiental não teve em conta o facto do rio correr numa falha sismotectónica de grande fragilidade e referiu que o "peso da água num subsolo fragilizado é indutor de sismos".
O movimento tem por objectivo "a anulação da viciada declaração de impacte ambiental da famigerada barragem de Fridão".
O Ministério do Ambiente emitiu a 30 de Abril a declaração de impacte ambiental, condicionada à cota mais baixa da barragem do Fridão.
A infra-estrutura, a ser construída pela EDP no rio Tâmega (no local da foto), representa um investimento de 242 milhões de euros e está inserida no plano nacional com elevado potencial hidroelétrico.
Em declarações à Lusa, em Junho, Emanuel Queirós, especialista em geomorfologia e fundador deste movimento, afirmou que este estudo de impacte ambiental não teve em conta o facto do rio correr numa falha sismotectónica de grande fragilidade e referiu que o "peso da água num subsolo fragilizado é indutor de sismos".
in Diário de Notícias - 26 de Julho de 2010
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