
PNBEPH - Sessão promovida pela CMA (Amarante)
Debate dos imapactes ambientais provocados pela possível construção da Barragem de Fridão em Amarante. A 15 de Fevereiro tudo ficará decidido...

Caros leitores convido-os a olharem para o Rio Tâmega ou a lembrarem aquilo que se passou no último Verão, um cheiro nauseambundo, com algas pestilentas a provocarem a eutrofização da água.
Com a possível construção da Barragem que muitos crêem que dará imensos empregos, enganem-se redondamente, numa 1.ª fase sim, na construção, mas após isso, uma única pessoa chegará para monotorizar a barragem. Temos de agir ou será tarde demais!
Pensem no velho Rio Tâmega e naquilo que se transformou, e que, poderá ainda vir a piorar. Uma pocilga? É isso que querem para o Rio Tâmega e para Amarante?
Fiz questão de apontá-la na fotografia de cima para que não passasse despercebida a luta e persistência por esta causa, que Anabela abraçou.
Opinião de Anabela Magalhães sobre o debate:
«a apresentação do estudo esteve a cargo de um funcionário da EDP que aqui veio vender o seu peixe, ou a sua banha da cobra, e que o fez muito bem. Aliás, alguém lhe disse na sala que se precisasse de um excelente vendedor, mesmo que para um péssimo produto, se lembraria do seu nome e que tentaria contratá-lo. A técnica é simples. Falar muito rápido apresentando dados e "vantagens" da construção da dita e deixando algumas deixas, "laterais", em suspenso, e no ar, como quem não quer a coisa, imediatamente seguidas de novos dados e "vantagens" não dando sequer tempo a que os ouvintes tirem as suas notas com calma e ponderação.»

«Está a ser feita uma caixinha do arco-da-velha com o relatório da comissão europeia». «Reuniões à porta fechada...» «Onde estão os dados da segurança?»
Em entrevista o geógrafo Emanuel Queirós fala dos impactes da possível construção da barragem. Ora oiça e analise:
Ricardo Pinto, in C.P.G - Gondar - Amarante - 30 de Janeiro de 2010
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