segunda-feira, 3 de maio de 2010

Amarante - Barragem de Fridão:Armindo Abreu garante que vai impugnar judicialmente eventual decisão de construção da barragem de Fridão





Amarante - Barragem de Fridão
Armindo Abreu garante que vai impugnar judicialmente eventual decisão de construção da barragem de Fridão



Armindo Abreu garantiu na última Assembleia Municipal de Amarante que a Câmara irá impugnar judicialmente a eventual decisão do governo de construção de uma barragem no Tâmega, na zona de Fridão. Segundo o presidente da Câmara, “a barragem não é um facto consumado”, afirmando que tem procurado agir neste processo com racionalidade e pouca emoção.

“Mantenho a minha posição. Não vou ao tapete com tanta facilidade. Lutarei dentro do esquema legal que me é permitido para que não se construa aquela barragem”, salientou o presidente da edilidade.

A construção da barragem de Fridão está prevista no âmbito do Plano Nacional de Barragens. A Assembleia Municipal de Amarante criou uma Comissão de Acompanhamento que pretende promover a discussão pública sobre a construção do empreendimento, criando um movimento de opinião desfavorável ao empreendimento.


Armindo Abreu reafirma que ainda não foi realizado um estudo de impacte ambiental do projecto, salientando estar curioso quanto à equipa de técnicos que vai fazer aquele trabalho.


“O concessionário que ganhar o concurso tem de apresentar a avaliação de impacte ambiental e só depois o Ministério é que pode dar licença de construção. Temos de estar atentos, porque não há garantia de que o estudo venha a ser aprovado”, afirmou aos deputados municipais, regozijando-se com o facto de o Bloco de Esquerda já ter colocado na cidade cartazes sobre a matéria.
(...)

Armindo Mendes, in Tâmegaonline e Tâmega Jornal, N.º 10 (pp. 1 e 2) - 3 de Maio de 2008

1 comentário:

Anónimo disse...

Este homem (Armindo Abreu) precisa de todo o nosso apoio!
O cabotino Mexia e o mitómano Sócrates lançaram um Plano Nacional de Barragens apenas para alavancar, com activos expropriados ao bem público, a aventura ruinosa da EDP — que tem um passivo acumulado de 18 MIL MILHÕES DE EUROS!

António Cerveira Pinto (OAM)