[o mal pelos leitores] Vinhos de Basto
Da história:
«Em toda a Região que denomino de Entre-Douro e Minho só rivalizam com os vinhos de Monção, os da margem do Tâmega (...) muito próprios a justar competências com certos vinhos de fama de Bordéus e de Borgonha.»
[José Justino de Amorim, in “os vinhos verdes do Minho”, Lisboa, 1939]
Da história:
«Em toda a Região que denomino de Entre-Douro e Minho só rivalizam com os vinhos de Monção, os da margem do Tâmega (...) muito próprios a justar competências com certos vinhos de fama de Bordéus e de Borgonha.»
[José Justino de Amorim, in “os vinhos verdes do Minho”, Lisboa, 1939]
Sob o ponto de vista edáfo-climático os solos e o clima (ainda) são os mesmos.
Sob o ponto de vista (estritamente) técnico, os sistemas de condução da vinha e os encepamentos foram melhorados.
Em termos de produção, desde 1989, que a região de Basto (sub-região da Região Demarcada dos Vinhos Verdes) se empenhou activamente na reconversão das vinhas de forma a adaptar o sector ao exigente mercado: diminuir os custos de produção e melhorar a qualidade dos vinhos produzidos foram os objectivos perseguidos.
As encostas do Tâmega são, por excelência, o solar dos vinhos de Basto.
Até quando ?
Alfredo Pinto Coelho (eng.º Agrícola / lic. Gestão Agrária), in O Mal Maior - 15 de Julho de 2009
Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega (Mondim de Basto)
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