quarta-feira, 30 de abril de 2008

PNBEPH - BARRAGEM DE FRIDÃO: Bloco propõe ao Governo suspensão das barragens do Foz Tua, Fridão e Baixo Sabor






PNBEPH - BARRAGEM DE FRIDÃO
Bloco propõe ao Governo suspensão das barragens do Foz Tua, Fridão e Baixo Sabor

O Bloco de Esquerda (BE) propôs hoje a suspensão das barragens de Foz Tua, Fridão e Baixo Sabor, do Plano Nacional de Barragens, e dos concursos de concessão até se concluírem estudos de impacte ambiental. Propôs ainda o estudo da possibilidade de substituir a barragem de Almourol por mini-hídricas ou que a sua albufeira não ultrapasse a cota 19. Ver aqui a proposta.

Numa proposta de resolução entregue hoje (29) na Assembleia da República, os bloquistas propõem que o executivo de José Sócrates “recue na decisão de construção das barragens de Foz Tua, Fridão e Baixo Sabor”.

Por outro lado, a bancada do BE quer que o Governo “suspenda todos concursos de concessão das barragens” previstas no Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico (PNBEPH) “até estarem concluídos os processos de avaliação de impacte ambiental”.

O BE considera, no texto da resolução, “elemento decisivo para a tomada de decisão sobre a construção ou não de cada uma das barragens” a conclusão dos processos de avaliação do impacte ambiental de cada barragem.

Preocupações ambientais explicam a sugestão para que seja estudada a possibilidade de substituir por mini-hídricas a barragem de Almourol, aproveitando-se para fazer a beneficiação do parque de campismo de Constância.

Os bloquistas recomendam ainda ao Governo que “não permita que a albufeira da barragem de Almourol, caso avance, tenha um nível de pleno armazenamento superior à cota 19” e que seja elaborado “um plano de recuperação da qualidade da água do rio Tâmega”, impedindo-se que a albufeira da Barragem do Torrão “ultrapasse a cota 62”.

O Governo aprovou no início de Dezembro de 2007 o Programa Nacional de Barragens, tendo aprovado a construção de 10 novas barragens: Foz Tua, no rio Tua, Pinhosão, no rio Vouga, Padroselos, Vidago, Daivões, Fridão e Gouvães, no rio Tâmega, Girabolhos, no Mondego, Alvito, no rio Ocreza, e Almourol, no rio Tejo.

O plano nacional de barragens vai implicar, segundo o executivo, um investimento total entre 1.000 e 2.000 milhões de euros e aumentar a capacidade hídrica instalada no país em mais 1.100 megawatts (MW).

in Ecoblogue, 30 de Abril de 2008

terça-feira, 22 de abril de 2008

TÂMEGA: BARRAGENS PODEM AUMENTAR POLUIÇÃO

TÂMEGA: BARRAGENS PODEM AUMENTAR POLUIÇÃO

As quatro barragens previstas para o rio Tâmega podem provocar um desastre ambiental devido à poluição do rio, alertou à RR Rui Cortes, professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. 

Para o especialista, o caso mais grave é o da barragem de Fridão que pode agravar o ambiente na cidade de Amarante. 

O Tâmega é dos cursos de águas internacionais que apresenta um maior grau de poluição em Portugal.

in Tribuna Médica Press - 22 de Abril de 2008

segunda-feira, 21 de abril de 2008

PNBEPH - Rio Tâmega: Amarante - Barragem de Fridão pode provocar desastre ambiental na cidade







PNBEPH - Rio Tâmega
Amarante: Barragem de Fridão pode provocar desastre ambiental na cidade

A cidade de Amarante corre o risco de sofrer um desastre ambiental devido à elevada poluição do rio Tâmega, se a barragem de Fridão for transformada em aproveitamento reversível, ficando emparedada entre dois açudes e duas barragens, alertou hoje um especialista ambiental. A afirmação foi feita num debate, em Amarante, por Rui Cortes, professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e especialista em estudos de impacte ambiental.

Segundo o técnico, que tem colaborado em estudos ambientais de diversas barragens - nomeadamente Alqueva, Sabor e Foz Tua - o Tâmega é o curso de água, dos rios internacionais, que apresenta maior grau de poluição, devido à eutrofização (formação de algas tóxicas).

Rui Cortes sustenta, ainda, que se for construído um contra-embalse/açude a jusante da barragem, para permitir a recolocação da água na albufeira principal durante a noite, aproveitando a energia das eólicas, a qualidade da água colocada no curso de água (caudal ecológico) será de pior qualidade.

Outro problema crucial a debater no âmbito do estudo de impacte ambiental (EIA), a cargo do consórcio que ganhar o concurso, será a profundidade a que a água será turbinada.

"Quanto mais fundo for turbinada mais poluição terá o caudal libertado. Será necessário diminuir as fontes de poluição, a montante, se não vamos ter em Amarante um desastre ambiental", avisou o professor da UTAD.

Linha de alta tensão traz mais problemas

Participaram também no debate Hélder Leite, que chamou a atenção para os problemas da construção de uma linha de alta tensão de 400 KVA com 22 quilómetros de extensão, e Berta Estevinha, que considerou preocupante o aumento da eutrofização das águas do rio, devido à poluição.

A eutrofização é um problema que afecta o rio Tâmega há quase uma década, sobretudo na albufeira formada pela actual barragem do Torrão, localizada na foz do rio.

Durante o debate, o deputado municipal por Amarante, Emanuel Queirós, alertou para o perigo dos sismos induzidos, um problema que, afirmou, "está completamente desvalorizado e foi até descurado" na análise dos dez empreendimentos considerados prioritários.

Dos dez aproveitamentos seleccionados pelo Governo, a barragem de Fridão é a segunda infraestrutura em potencial hidroeléctrico, logo a seguir a Foz Tua, já adjudicada à EDP.

O Ministério do Ambiente anunciou que o concurso para a concessão da barragem de Fridão será lançado a 30 de Abril.

Lusa, 21 de Abril de 2008






Devido à elevada poluição do rio Tâmega. Em causa está a barragem de Fridão

Amarante em risco de desastre ambiental

A cidade de Amarante corre o risco de sofrer um desastre ambiental devido à elevada poluição do rio Tâmega, se a barragem de Fridão for transformada em aproveitamento reversível, ficando emparedada entre dois açudes e duas barragens, alertou esta segunda-feira um especialista ambiental, noticia a Lusa.

A afirmação foi feita num debate, em Amarante, por Rui Cortes, professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). Segundo o técnico, que tem colaborado em estudos ambientais de diversas barragens - nomeadamente Alqueva, Sabor e Foz Tua - o Tâmega é porventura o curso de água, dos rios internacionais, que apresenta maior grau de poluição, devido à eutrofização (formação de algas tóxicas).

Rui Cortes sustenta ainda que se for construído um contra-embalse/açude a jusante da barragem, para permitir a recolocação da água na albufeira principal durante a noite aproveitando a energia das eólicas - a qualidade da água colocada no curso de água (caudal ecológico) será de pior qualidade.

Quanto mais fundo, mais poluição
Outro problema crucial a debater no âmbito do estudo de impacte ambiental (EIA), a cargo do consórcio que ganhar o concurso, será a profundidade a que a água será turbinada. «Quanto mais fundo for turbinada mais poluição terá o caudal libertado. Será necessário diminuir as fontes de poluição, a montante, se não vamos ter em Amarante um desastre ambiental», avisou o professor da UTAD.

Participaram também no debate Hélder Leite, que chamou a atenção para os problemas da construção de uma linha de alta tensão de 400 KVA com 22 quilómetros de extensão, e Berta Estevinha, que considerou preocupante o aumento da eutrofização das águas do rio, devido à poluição.
A eutrofização é um problema que afecta o rio Tâmega há quase uma década, sobretudo na albufeira formada pela actual barragem do Torrão, localizada na foz do rio.

Sismos induzidos
Durante o debate, o deputado municipal por Amarante, Emanuel Queirós, alertou para o perigo dos sismos induzidos, um problema que, afirmou, «está completamente desvalorizado e foi até descurado» na análise dos dez empreendimentos considerados prioritários. 

Dos dez aproveitamentos seleccionados pelo Governo, a barragem de Fridão é a segunda infraestrutura em potencial hidroeléctrico, logo a seguir a Foz Tua, já adjudicada à EDP.

O Ministério do Ambiente anunciou que o concurso para a concessão da barragem de Fridão será lançado a 30 de Abril.

CLC, in Portugal Diário - 21 de Abril de 2008

PNBEPH - Rio Tâmega: Amarante: Barragem de Fridão pode provocar desastre ambiental na cidade









PNBEPH - Rio Tâmega
Amarante: Barragem de Fridão pode provocar desastre ambiental na cidade

O Tâmega é o curso de água, dos rios internacionais, que apresenta maior grau de poluição, devido à eutrofização NELSON GARRIDO (ARQUIVO)

A cidade de Amarante corre o risco de sofrer um desastre ambiental devido à elevada poluição do rio Tâmega, se a barragem de Fridão for transformada em aproveitamento reversível, ficando emparedada entre dois açudes e duas barragens, alertou hoje um especialista ambiental. A afirmação foi feita num debate, em Amarante, por Rui Cortes, professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e especialista em estudos de impacte ambiental.

Segundo o técnico, que tem colaborado em estudos ambientais de diversas barragens - nomeadamente Alqueva, Sabor e Foz Tua - o Tâmega é o curso de água, dos rios internacionais, que apresenta maior grau de poluição, devido à eutrofização (formação de algas tóxicas).

Rui Cortes sustenta, ainda, que se for construído um contra-embalse/açude a jusante da barragem, para permitir a recolocação da água na albufeira principal durante a noite, aproveitando a energia das eólicas, a qualidade da água colocada no curso de água (caudal ecológico) será de pior qualidade.

Outro problema crucial a debater no âmbito do estudo de impacte ambiental (EIA), a cargo do consórcio que ganhar o concurso, será a profundidade a que a água será turbinada.
 
"Quanto mais fundo for turbinada mais poluição terá o caudal libertado. Será necessário diminuir as fontes de poluição, a montante, se não vamos ter em Amarante um desastre ambiental", avisou o professor da UTAD.



Linha de alta tensão traz mais problemas


Participaram também no debate Hélder Leite, que chamou a atenção para os problemas da construção de uma linha de alta tensão de 400 KVA com 22 quilómetros de extensão, e Berta Estevinha, que considerou preocupante o aumento da eutrofização das águas do rio, devido à poluição.

A eutrofização é um problema que afecta o rio Tâmega há quase uma década, sobretudo na albufeira formada pela actual barragem do Torrão, localizada na foz do rio.

Durante o debate, o deputado municipal por Amarante, Emanuel Queirós, alertou para o perigo dos sismos induzidos, um problema que, afirmou, "está completamente desvalorizado e foi até descurado" na análise dos dez empreendimentos considerados prioritários.

Dos dez aproveitamentos seleccionados pelo Governo, a barragem de Fridão é a segunda infraestrutura em potencial hidroeléctrico, logo a seguir a Foz Tua, já adjudicada à EDP.

O Ministério do Ambiente anunciou que o concurso para a concessão da barragem de Fridão será lançado a 30 de Abril.


Lusa, in Público - 21 de Abril de 2008

segunda-feira, 7 de abril de 2008

PBNEPH - Rio Tâmega: O Mau Castor (ou o lobby das águas paradas)

PNBEPH - Rio Tâmega
O Mau Castor (ou o lobby das águas paradas)

Sempre tive uma renitência grande face a construção de barragens e represas, no exagero das mesmas, de paredões de betão erguidos ao alto e a inundar em albufeiras grandes pedaços de terra. Mas em Cabeceiras de Basto, como na restante região de Basto e Alto Tâmega, a anunciada alteração da face da sua paisagem, parece ter passado ao lado. Isto quando este lobby do Mau Castor, sob o encobrimento distorcido da nobre causa das energias renováveis, vai modificar profundamente os costumes e apagar da memória, irreversivelmente, muita da sua identidade histórica, cultural, humana e paisagística.

O investimento no estupro, é já por si um enormidade - para lá de 700 milhões de euros - porque é em betão, sem contar, claro, os habituais juros da demora, derrapagens e custos da subavaliação. Sobretudo quando o mesmo valor num programa nacional de eficiência energética traria melhores resultados económicos, cívicos e de educação ambiental, sem a desfiguração absurda e inconsequente do país.


Mas assim de resumido: 4 Barragens vão prender o rio Tâmega em enormes albufeiras: Daivões, Gouvães, Padroselos e Alto Tâmega (Vidago). Uma delas criará um enorme lago em redor de Ribeira de Pena (lá se vai a ponte de arame e umas aldeias em redor) e outra, a de Padroselos, irá inundar grande parte do trajecto do rio Beça, um dos últimos rios selvagens e sem poluição da Europa, que faz a fronteira norte de Gondiães em Cabeceiras, com Boticas. Para não falar da barragem do Fridão (entre Fidrão e Codeçoso) a montante de Amarante, com um paredão de 110 metros que vai levar a cota de enchimento até à histórica ponte de Cavez.


Desta escadaria de colunas de água aliás, que além inquietar as populações a jusante, teme-se que roce os tabuleiros das pontes da Barca entre Arco de Baúlhe e Atei de Basto, como a ponte em Mondim (na imagem acima). Isto sem falar na possibilidade da Barragem de Daivões ter localização mais abaixo e destruir a Pista de Pesca de Cavez. Uma coisa é certa: os salmonídeos, trutas e bogas, vão dar lugar a lúcios e carpas; no ar ainda mais humedecido da Região de Basto, espera-se o fedor das águas paradas, escuras, ácidas, profundas e perigosas, e os caiques nos rápidos dos afluentes vão dar lugar a iates para o pior do novo-riquismo.

No mar de água doce, nem sei que sabor terão as castas de vinho verde da Sub-Região demarcada, encostada ao longo do Tâmega. E as consequências de um semelhante erro compulsivo, terão também repercussões no Tua, onde a inundação daquele vale vai enterrar (passo a contradição) de vez a questão da linha ferroviária, juntamente com a riqueza única da sua fauna e flora.

Posto isto: não há exigência de fontes energias renováveis, nem de crescimento, que justifiquem a destruição de ecossitemas e paisagens culturais com esta violência e leviandade, sobretudo quando o resultado é alagar um país e sua identidade. Na verdade, estas soluções são, no efeito imediatista, erradas e ironicamente insustentáveis.

O “Plano Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroeléctrico” (PNBEPH) é assim, um dos maiores atentados ao património de todos na loucura de obras públicas do Governo e tristemente sem alvo da consulta da opinião das pessoas. Os impactos ambientais serão abafados na ilusão dos barquinhos de recreio. Enfim, no entusiasmo das cimenteiras, não admirarão os prováveis candidatos à empreitada e os vencedores. Lá está: há que alimentar os fornos da co-incineração e justificar a nomeação de ex-ministros para gestores executivos de empresas de fundação amarantina, oportunistas como a Somague e ali, tão à mão, nesta bacia hidrográfica...



A ler também: Barragem de Fridão: Consequências Previsíveis sobre o Rio Tâmega e Amarante.

Vítor Pimenta, in Mal Maior - 07 de Abril de 2008
Movimento Cidadania para o Desenvolvimento no Tâmega (Cabeceiras de Basto)

terça-feira, 1 de abril de 2008

2008 - Vão nascer quatro novas barragens no Rio Tâmega: Lembrando os carrascos do Tâmega no dia das mentiras






2008 - Vão nascer quatro novas barragens no Rio Tâmega
Lembrando os carrascos do Tâmega no dia das mentiras

Os ambientalistas protestam; o Governo assegura que estão asseguradas todas as normas ambientais.


in RTP - 1 de Abril de 2008

PNBEPH - RIO TÂMEGA: GOVERNO LANÇA CONCURSOS PARA BARRAGENS NO ALTO TÂMEGA







PNBEPH - RIO TÂMEGA
GOVERNO LANÇA CONCURSOS PARA BARRAGENS NO ALTO TÂMEGA


O Governo lança esta terça-feira o primeiro concurso público para a construção das barragens de Gouvães, Padroselos, Alto Tâmega e Daivões, incluídas no plano nacional, cujo investimento será entre 450 e 760 milhões de euros.

O primeiro-ministro, José Sócrates, vai presidir à sessão de lançamento do 1º Concurso Público para a construção das barragens, onde estarão também presentes os ministros do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Nunes Correia, e da Economia e da Inovação, Manuel Pinho.
Em declarações à Lusa, Nunes Correia lembrou que o plano nacional foi aprovado em Dezembro de 2007 e que a barragem de Foz Tua já foi adjudicada, sendo agora lançado o concurso para mais quatro barragens.
O ministro anunciou ainda que as obras das cinco barragens (incluindo Foz Tua) deverão começar, “o mais tardar, em 2010 e poderão prologar-se até 2015” e ainda que o Governo vai lançar em meados deste mês o concurso para mais três barragens – Frisão, Alvito e Almourol – e no final de Abril o concurso das barragens do Pinhosão e Girabolhos, que deverão ser adjudicadas até Setembro deste ano.
Nunes Correia sublinhou que a construção das quatro novas barragens representa “um grande reforço do potencial hídrico que vai aumentar em 424 megawatts a capacidade de produção hídrica, passando a faltar 366 megawatts para o objectivo do Governo de alcançar os 7000 megawatts (actualmente cerca de 5.000 megawatts).
O prazo de entrega das propostas para o concurso público de atribuição de concessão, construção, exploração das barragens vai decorrer até 30 de Junho deste ano.
A classificação das propostas para efeitos de adjudicação será feita em função da mais elevada quantia oferecida que acresce ao valor base de 120.000.000 euros.
O Governo estabelece um prazo de concessão de 65 anos.
As barragens de Padroselos, Alto Tâmega (Vidago) e Gouvães representam um investimento entre 100 a 170 milhões de euros cada uma e a de Daivões terá um investimento que oscilará entre 150 e 250 milhões de euros.
Segundo o Governo, os investimentos das barragens constituem “uma importante alavanca para Portugal”, sendo nomeadamente uma “valia económica e social”, permitindo a criação de empregos, o aumento do PIB e o desenvolvimento regional.
O Governo aprovou no início de Dezembro o Programa Nacional de Barragens, tendo aprovado a construção de 10 novas barragens: Foz Tua, no rio Tua, Pinhosão, no rio Vouga, Padroselos, Vidago, Daivões, Fridão e Gouvães, no rio Tâmega, Girabolhos, no Mondego, Alvito, no rio Ocreza, e Almourol, no rio Tejo.
O Plano Nacional de Barragens vai implicar, segundo o ministro do Ambiente, um investimento total entre 1.000 e 2.000 milhões de euros e aumentar a capacidade hídrica instalada no país em mais 1.100 megawatts (MW).
Lusa, in Construir - 1 de Abril de 2008